sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Vermelho, caldeirão da manhã.

Numa canção das muitas que te levo a crer, desenho um velho coração. Teu sangue é seco e não transborda a emoção. É golpe tímido em estado de graça.
Te levo a crer no impossível e grito o tempo livre da solidão. O pecado em tua aorta e o destino na taquicardia que tarda no final do dia.

Um comentário:

Marcelo Mayer disse...

meu grito se cala de noite e lágrima vem de dia. é o amor.

Miau

Eu amo de um jeito bicho, mansinho de gato. E de gato, me enrosco nas tuas pernas, te cuido felina e te sossego num dengo de amor só meu. ...