domingo, 25 de outubro de 2009

sincrointensidades e o amour

Se morre aos dias lentos. E de mãos, perdemos o ritmo. É de amor que morro. E morro sempre de madrugada. É por você e mais um universo deles. Morro dos pés a cabeça. Mas não morro o coração que é meu. Este, por último, viverá até teus olhos deixarem de brilhar por mim.

5 comentários:

Marcelo Mayer disse...

o meu amor nasce de madrugada e morre na manhã

Maria disse...

Tão bom morrer de amor e continuar vivendo. Mário Quintana

[Lindo esse teu amor.]

Meu beijo

.maria. disse...

o que é o amor, senão morrer devagar.

Wilson Torres Nanini disse...

"Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"

Carlos Drummond de Andrade.

Haja amor, então!

Cosmunicando disse...

"mas não morro o coração que é meu."

:-)

Miau

Eu amo de um jeito bicho, mansinho de gato. E de gato, me enrosco nas tuas pernas, te cuido felina e te sossego num dengo de amor só meu. ...