segunda-feira, 5 de março de 2012

uma queda viva em lygia

Quero te dizer também que nós, as criaturas humanas, vivemos muito (ou deixamos de viver) em função das imaginações geradas pelo nosso medo. Imaginamos consequências, censuras, sofrimentos que talvez não venham nunca e assim fugimos ao que é mais vital, mais profundo, mais vivo. A verdade, meu querido, é que a vida, o mundo dobra-se sempre às nossas decisões. Não nos esqueçamos das cicatrizes feitas pela morte. Nossa plenitude, eis o que importa. Elaboremos em nós as forças que nos farão plenos e verdadeiros. LFT

Um comentário:

Luís Monteiro disse...

Muito verdade isso. É muito comum, que a maioria das tenham medo das coisas doidas da vida, e que de fato podem ser as melhores. Um exemplo: fugir do que é tão normal.
Lindo post moça.

Miau

Eu amo de um jeito bicho, mansinho de gato. E de gato, me enrosco nas tuas pernas, te cuido felina e te sossego num dengo de amor só meu. ...