quarta-feira, 2 de março de 2011

quando o fim do amor é NEVER

voracidade comedida, ainda em caio. 


eu caio, não mordo. essa de doer mais fundo... não! essa não é pra mim, darling! eu me basto nisso tudo e sou só retratos de um daqui a pouco era uma vez. e quando era, já era! não é historinha pra boi dormir, nem ficção água com açucar. é real como as duas pombas que se amam do outro lado da janela. assisto ao sexo em plena novela das cinco.



pronto, me apronto e tomo o trem que atravessa Manhattan! e levo no peito um coração de metal, poesia marginal doloridamente bruta. e música toda que me inspira louca essa ponte que é palco.

esse palco que é meu e do mundo inteiro. e sabe ser, como ninguém.

Miau

Eu amo de um jeito bicho, mansinho de gato. E de gato, me enrosco nas tuas pernas, te cuido felina e te sossego num dengo de amor só meu. ...