sábado, 13 de novembro de 2010

[Das tuas repetições, a minha não falha parar]

das minhas repetições, sangro em tuas histórias.


e é tão minha que da tua tinta faço poesia-vida. e não canso na rima que me força a rodopiar doida.
é por aí que vou solta. com pés de bailarina que não calam o retorno eterno de mim mesma.

e quando me faço fim, é só mais um começo que retoma o ventre.
e assim coleciono minhas mortes e todas elas.

num filme noir de rugas e salto em que o céu nasce torto e o destino ri à toa.


ah.. minha vida de vidro em espiral atômico.

Um comentário:

Luís Monteiro disse...

Muito belo"
Gostei muito"
Bjws"
"(*_*)"

http://nostudinhos.blogspot.com/

Miau

Eu amo de um jeito bicho, mansinho de gato. E de gato, me enrosco nas tuas pernas, te cuido felina e te sossego num dengo de amor só meu. ...