segunda-feira, 13 de julho de 2009

Eu te amo porque te amo.


teu caio em nossa ana, ah! meus versos em teus braços e brota a morte sem nome, letícia e toda ela. faz do teu rock antigo, querida, um clássico ao meu francês popular; em folhas encardidas do tempo é que lanço o pulmão ao que gripa - laços frouxos e o corpo em vilas frutíferas. breve o vento que toca e destoca. em poesia, faz de pessoa confidente por tão menos... flor que espanca adélia e brota zulmira de asas tortas. é em woolf que me distraio o teu noll de frio aos pés. conjuntura do que se divide e faz amor com plath ali, quieta em bishop (suicídio multifacetado) num oceano do que inspira.
respira e solta.
e volta aflita por nossos anos, uma estante em distração do que se diz nosso é o lar, a hora, a prosa e o domingo que acaba entrelaçado ao quente que pulsa em vermelho-marfim e sonha por mim.
tua vida por mim
milimetricamente por ti.

Um comentário:

B. disse...

Lindo!
nossas vidas partilhadas na estante da sala.

Miau

Eu amo de um jeito bicho, mansinho de gato. E de gato, me enrosco nas tuas pernas, te cuido felina e te sossego num dengo de amor só meu. ...