quarta-feira, 15 de abril de 2009

Tendências

Uma pontada. Facada certeira ao peito. (o meu, por favor!) masoquismo quase tibetano, uma tortura aos olhos de quem vê, mesmo que no vazio de lentes de contato já míopes de (/por) você. Sou assim: sem dor, querida, nada feito! Um arremesso em falso, tacada clandestina. Uma falta de escrita crônica: doença de uma literatura metida à besta que se odeia ao espelho, mas ajeita o cabelo sempre que se envaidece aos paparicos ariscos de quem a lê. Fatalidade crua que desfila e fia a vida que por hora é boa. Canalhice que dá sono:

- um chopp para a moça que chora, campeão!

- Logo, não se demora antes que as 11 parta o sino e o branco do guardanapo se eternize sem um sequer rabisco.

Falta tinta e só isso importa. Só isso.

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