terça-feira, 17 de março de 2009

destilando o sentimento em uma xícara de café: ruídos

apregoado num clichê em que artesão algum um dia tocará, tenho ao peito amor bruto, nó de marinheiro, prontinho para ser lapidado ao teu gosto (afrouxado) para mim, um você de rimas soltas. sim! um poeta perdido em que poesia tola completa alma perdida e se encontra em plena Paulista à toa. encontro-me `cafezando` com xícara quente em mãos e água morna aos pés.

Amor que AMA
esse AMA só teu
em que te amo
soletrado em
A-M-O-R

2 comentários:

Cosmunicando disse...

adorei esse café destilado na Paulista... quase que pude soletrar também =)
beijos

Maria disse...

Teus escritos estão a cada dia mais lindos ^^

Miau

Eu amo de um jeito bicho, mansinho de gato. E de gato, me enrosco nas tuas pernas, te cuido felina e te sossego num dengo de amor só meu. ...