Hoje eu quero falar, eu preciso gritar e rasgar o verbo como quem limpa os dentes. É da sujeira e da validade. É, talvez, da falta de sabão em pó que me indigno toda e da mancha que não sai nunca.
..é secreta essa minha indignação, mas é lavável...como tudo o que é sujo.
E bota suja nisso, my darling!
Hoje a máquina funciona que é uma loucura. Lava e seca sozinha, como quem conhece a dona que tem e a quer limpinha para a missa de domingo. Uma gracinha, não?
Meu eu-lírico toma conta.
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