Resta-me a hora marcada
numa esquina qualquer em que se perde a vista grossa.
Resta-me o que se perde
e para sempre às 5.
é do chá da tarde que me faço toda à pino.
E te espero pra sempre
numa coinscidência única do que é.
outono dos pés à cabeça.
e uma flor no peito de quem morre toda vez que ama,
ama,
e não se cansa nunca.
2 comentários:
outono, que nunca chega
chá-piscodélico, por favor. para que o tempo seja relativo
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