das minhas repetições, sangro em tuas histórias.
e é tão minha que da tua tinta faço poesia-vida. e não canso na rima que me força a rodopiar doida. é por aí que vou solta. com pés de bailarina que não calam o retorno eterno de mim mesma.
e quando me faço fim, é só mais um começo que retoma o ventre. e assim coleciono minhas mortes e todas elas.
num filme noir de rugas e salto em que o céu nasce torto e o destino ri à toa.
ah.. minha vida de vidro em espiral atômico.
Um comentário:
Muito belo"
Gostei muito"
Bjws"
"(*_*)"
http://nostudinhos.blogspot.com/
Postar um comentário