Numa canção das muitas que te levo a crer, desenho um velho coração. Teu sangue é seco e não transborda a emoção. É golpe tímido em estado de graça.
Te levo a crer no impossível e grito o tempo livre da solidão. O pecado em tua aorta e o destino na taquicardia que tarda no final do dia.
Um comentário:
meu grito se cala de noite e lágrima vem de dia. é o amor.
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