domingo, 25 de outubro de 2009
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ponho-me a risco. (faça graça) uma aquarela novinha em folha e o dia lá fora esperando a orquestra acordar. -
Os lençóis opressivos como beijos de um devasso , Sylvia Plath. Como-te com os olhos. Com a boca, faço dos versos sussurros ao pé de teu ou...
5 comentários:
o meu amor nasce de madrugada e morre na manhã
Tão bom morrer de amor e continuar vivendo. Mário Quintana
[Lindo esse teu amor.]
Meu beijo
o que é o amor, senão morrer devagar.
"Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"
Carlos Drummond de Andrade.
Haja amor, então!
"mas não morro o coração que é meu."
:-)
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