- Caio, tua alma ainda corre em plena Hadock. Lembrei-me de dizê-lo!
Dias atrás eu o vi: indignado com o congestionamento que tua express jamanta causou na avenida dos teus vizinhos. Ri à toa e o deixei lá, sem medo nem prosa. Afinal, o que é de Caio é meu também e por isso desabo no que morre. E se é de Caio, baby, é teu, é nosso e de quem tiver com fome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário