Em terras novas, de minha janela, rabisco a porta que te solta de mim e não apavora. Apago os pés e dou-te mãos de bailarina.
Provoco-te por quem tu és em arcos tragados por teu cigarro imundo - poluição gratuita vinda a mim.
Dou-te a benção.
[parta distante em estilhaços de sorrisos que te sangram a boca cancerígena]
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