destilando o sentimento em uma xícara de café: ruídos
apregoado num clichê em que artesão algum um dia tocará, tenho ao peito amor bruto, nó de marinheiro, prontinho para ser lapidado ao teu gosto (afrouxado) para mim, um você de rimas soltas. sim! um poeta perdido em que poesia tola completa alma perdida e se encontra em plena Paulista à toa. encontro-me `cafezando` com xícara quente em mãos e água morna aos pés.
2 comentários:
adorei esse café destilado na Paulista... quase que pude soletrar também =)
beijos
Teus escritos estão a cada dia mais lindos ^^
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